Recentemente, foi desta forma que o Jornal da Paraíba agiu. De 24 à 31 de agosto iniciou-se um burburinho nas redes sociais de que estava aportando no estado “um Novo Jornal, que não seria digital, nem de papel.” Pois bem, nada mais é que uma modernização. O referido jornal ganhou novos cadernos, portal para internet, versões para smartphones e tablets - tudo isso depois de uma pesquisa qualitativa com consumidores que relataram o desejo de uma leitura mais fácil e acessível. O jornal online amplia e agrega todo conteúdo do impresso, entendendo que é necessário integrar o conteúdo tradicional com as novas tecnologias disponíveis.
O leitor passa a interagir com o conteúdo do jornal enviando vídeos, textos, fotos e, claro, dando também sua opinião sobre o conteúdo que o JP aborda.
Mas será que poderíamos chamar esta experiência de mais interativa? O novo Jornal da Paraíba usa uma comunicação circular, já que faz uso da interatividade com o leitor para complementar seu conteúdo. Porém, este feedback pode ser algo de proporção inexpressiva. E, também, a participação do leitor está sob aprovação do jornal em questão – podendo ou não ser divulgada para os demais leitores. O emissor continua com o controle, apesar da troca.
Post escrito pela aluna Ana Marília Buarque (P1 - publicidade IESP - noturno)
concordo com o texto quando fala que o emissor continua com o controle apesar da troca,foi uma ótima jogada de marketing do jornal,tudo na vida tem que ter atualização e principalmente na era digital. acho que o modelo em questão é circular e ñ totalmente interativo.
ResponderExcluirBoa iniciativa, a de modernizar o jornal, ja que, uma vez online, facilita a leitura e atinge um maior público. Sobre o modelo de comunicação,concordo com Ana Marília sobre a circularidade, pois é evidente que o receptor está submisso ao emissor.
ResponderExcluirDaniel
Mais uma vez nos deparamos com essa questão do "será?". Essa comunicação interativa que nos coloca sempre em dúvida, com relação quando ao poder do emissor. Depois de tantos artigos publicados aqui no blog, depois de tantas discussões sobre o que é interativo o que é circular, o que caracteriza um e outro, e como podemos definir essas categorias em determinadas ações. O emissor sempre terá o domínio do que foi colocado, por mais interatividade que o receptor possa usufruir, no final das contas o emissor dita as regras e somente ele poderá finalizar o jogo.
ResponderExcluirO jornal,pode ter saido do papel,mas,o emissor nunca deixara de ler uma boa notícia. E boa jogada de marketing que o receptor teve.
ResponderExcluirInovando com a tecnologia , foi realmente uma otima jogada de marketing ja que esses aparelhos de alta tecnologia estão em alta , mais fiquei em duvida se é interativo mesmo .
ResponderExcluirRahana Rolim
O jornal da paraíba fez o lógico, se modernizou e assim ganhou e manteve os consumidores. existe uma pequena interatividade desde de o momento que consumidor passa a complementar esse jornal.
ResponderExcluirJéssica Ross
P1 noite
Adorei a iniciativa do jornal, acredito que a modernização feita pelo mesmo ajudou numa maior divulgação. Em relação ao modelo de comunicação, venho concordar com a Anna Marilia, aqui prevalece o modelo circular, pois mesmo os leitores podendo opinar, ou até, enviar vídeos, textos e fotos. O emissor ainda tem grande parte do controle.
ResponderExcluirmuito interessante a iniciativa do jornal, pelo fato da grande massa de leitores esta relacionada a internet, o jornal da paraíba vai ter um bom resultado da parte dos receptores. onde aumentara muito o numero de leitores,e dessa forma os leitores pode interagir,assim o jornal fica mais acessível com os receptores.
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